domingo, 15 de fevereiro de 2015

ESTILO DE VIDA


Santidade significa: "Separado e cortado ao meio, são indivíduos que vivem de forma distinta".
As Sagradas Escrituras nos remetem à uma vida de santidade; "Mas, como é Santo aquele vós chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou Santo."(1 Pedro 1.15-16).
Quando decidimos viver em santidade ao Senhor corremos um enorme risco de ficarmos parecido com Ele, estamos agora diante de um dilema: Somos parecidos com Ele? Temos estrutura para isso? Ou será que queremos ser parecidos com Ele? Se estamos com duvida, precisamos rever nossa vida e ligar o sinal de alerta.
A santidade é mais que uma escolha é um estilo de vida, não podemos viver para Ele  de qualquer forma, Ele exige que a Igreja seja santa, A santidade é uma marca em nosso proceder, semelhante a uma ferida que se torna cicatriz e sempre fica aquela marca, da mesma forma é a santidade em nós, o escritor de Hebreus disse que sem santidade ninguém pode ver a Deus. (Hebreus 12.14)


Jovens fomos chamados com um objetivo, exalar a essência do Amado na terra dos viventes, se Ele é Santo nos cabe sermos como Ele é, separados do pecado e livres para sermos pontes de escapes para todos os cansados e feridos, frutos de uma vida cheia de impiedade. 

Vale a pena viver de forma santa e irrepreensível ao Senhor, se guardando da imoralidade, promiscuidade, prostituição, religiosidade, corrupção e toda a sorte de iniquidade.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

OBEDIÊNCIA ACIMA DE TUDO.

"Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
Assim partiu Abrão como o Senhor lhe tinha dito, e foi Ló com ele; e era Abrão da idade de setenta e cinco anos quando saiu de Harã."

(Gênesis 12.1-4)

Começo esse texto de forma indagativa, fazendo a seguinte pergunta: Você estaria disposto a obedecer realmente o chamado de Deus? De modo que venha deixar tudo por Ele? Seus sonhos, seus projetos, sua faculdade...? Essas perguntas não podem ser apenas respondidas, mas sim vivenciadas, o problema é que muitos de nós achamos que o chamado de Deus para as nossas vidas tenha que ser parecido como o de Abrão, de Isaque ou até mesmo de Jacó e de tantos outros heróis da fé.
Paulo diz em Romanos 11.29: Que os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento. Ou seja todos nós recebemos um chamado, um dom, um talento, uma vocação... Na verdade, a maioria das pessoas até dizem que vão cumprir aquilo que Deus estabeleceu em suas vidas, até tentam, mas o fim nem sempre é a vontade de Deus. Por exemplo, Abrão deveria sair do meio de sua parentela, ele até saiu do ambiente, todavia a parentela não saiu dele, pois levará consigo seu sobrinho Ló.
Muitas de nossas orações são embasadas nas nossas vontade, no nosso querer ou naquilo que é confortável para cada um de nós. Não queremos abrir mão de coisas pequenas, como então podemos conquistar coisas grandes da parte de Deus. Foi exatamente o que Abrão fez, Deus o prometera ser pai de multidões, mas ele não abriu mão de seu sobrinho Ló que talvez tivesse uma relação de pai e filho pelo fato de Abrão nunca ter tido sido pai. No decorre da historia percebemos que a escolha de Abrão não foi nem um pouco legal: "disse Abrão a Ló: Ora, não haja contenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos.Não está toda a terra diante de ti? Eia, pois, aparta-te de mim; e se escolheres a esquerda, irei para a direita; e se a direita escolheres, eu irei para a esquerda. E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do Senhor ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar. Então Ló escolheu para si toda a campina do Jordão, e partiu Ló para o oriente, e apartaram-se um do outro. Habitou Abrão na terra de Canaã e Ló habitou nas cidades da campina, e armou as suas tendas até Sodoma." (Gênesis 13.7-12)

Assim como Abrão temos da parte de Deus um chamado, uma missão... Todavia temos que imitar sua a fé, sua obediência e tantos outros atributos, mas quando desafiados a deixarmos tudo por amor d´Ele, que venhamos realmente deixar de fato tudo e declararmos com verdade abro mão dos meus sonhos, abro mão dos meus planos, abro mão da minha vida por ti, abro mão dos prazeres e da minhas vontades, abro mão das riquezas por ti, estou apaixonado....
















domingo, 8 de dezembro de 2013

MORRENDO PRA VIVER

 "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim."
Gálatas 2.20
 
Sem duvidas essa declaração de Paulo é uma das mais vivas das Sagradas Escrituras, pois nos remete a maior experiência de vida. Assim como o apostolo precisamos entender que pra vivermos temos que primeiramente morrer.
Nosso Paizinho não hesitou em doar Seu filho para morrer em nosso lugar. Ele sabia que aquela morte resultaria em uma viva esperança para todo aquele que cresse no sacrifício Messiânico. Agora chegou nossa hora, nosso momento, ou seja, essa é a grande oportunidade em que cada um de nós se doará em sacrifício vivo a Deus.
O Eterno tem grandes planos para cada um dos seus filhos, mas, enquanto não entendermos que a morte é o caminho mais próximo da vida, não alcançaremos tais promessas. Jesus disse para Nicodemos nascer de novo, aceitou que Simão Cireneu carregasse Sua cruz, permitiu que seus discípulos fossem mortos, que Estevão fosse o primeiro mártir da igreja... Para nos ensinar a dadiva de morrer por Ele, para que a vida d´Ele seja transmitida em nós.

Que nossa oração ao Amado, seja que cada cristão se doe, se entregue, se faça um sacrifício a Deus. Pois quando fazemos temos a plena certeza que seremos participantes não apenas dos sofrimentos do Messias, mas também da gloria que se há de se manifestar. 
 
 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

JUSTIFICAÇÃO E GRAÇA.

Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

Romanos 5.12 ; 6.4 
Esses dois versículos que acabamos de ler, fazem um contraste entre Adão e Jesus - como a morte passou a fazer parte da humanidade através do pecado do primeiro, em contra partida à justificação nos invade através do segundo.

O plano da salvação foi cumprido em Jesus, onde no calvário sofreu, padeceu, morreu mais para a nossa "alegria" ressuscitou ao terceiro dia... uuuuooooollllllllll. Mediante a esse presente que recebemos do Abba Pai a vida de Deus entrou em nós. Isso é um fato que não pode ser anulado, pois se tratarmos isso com descaso estaremos anulando a cruz.
Lindos e lindas a morte é do passado e não somos dos que olham para atras, mais, sim dos que olham para frente, melhor olhamos para o alto e declaramos o que Paulo disse: Portanto se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra;

Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.
Colossenses 3.1-3
Que o amor, a justificação e a graça sejam vivenciadas por nós, para Ele, por Ele e n´Ele.

Jesus! O que nos justifica...<3<3<3.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

OS MISERÁVEIS

Na cidade de Dignes vivia um bispo muito bondoso, onde morava numa casa paroquial, estando em frente de um hospital em más condições. Tomando conhecimento desse fato, o bispo de imediato resolveu trocar o seu aposento pelo hospital. Como a cidade era pequena, todos os cidadãos tomaram conhecimento da generosidade do bispo. Aproveitando dessa bondade, um forasteiro chamado Jean Valjean, que acabara de ter cumprido 19 anos de prisão com trabalho forçado, foi pedir ajuda, e como era de se esperar o bispo lhe deu o que comer e dormir. Após se alimentar e dormir um pouco, Jean fugiu roubando talheres, porém foi encontrado mais tarde pelos policias da região, sua desculpa era que o próprio bispo havia lhe dado tais talheres, e sem acreditar foi levado até a casa do mesmo para ter uma confirmação. Chegando lá, o bispo confirmara que tinha dado de presente, isso para que ele não fosse preso novamente, e ainda lhe deu um castiçal. Após esse fato Jean Valjean foi embora de Dignes muito arrependido.
Próximo daquela cidade, mais precisamente em Waterloo, uma senhora procurava alguém para quem deixasse sua filha Cosette, e encontrou aos Thénardier, um casal muito ganancioso, que só se importava com eles mesmos. Fantine sem opção deixou por tempo indeterminado, onde sempre enviava dinheiro para as despesas. Dinheiro esse que conseguira trabalhando na fábrica do prefeito Madaglena, em Montreuil-sur-Mer. Entretanto, em alguns meses de trabalho Fantine foi demitida por inveja e medo das colegas de trabalho, representada pela inspetora da seção. Desesperada sem saber o que fazer, e com os Thénardier cobrando mais e mais dinheiro, Fantine adoece e foi recolhida no meio da rua pelo prefeito que ela pensava que tinha a demitido. Quando ficou sabendo do acontecido Madaglena se sentiu muito culpado e dedicou-se pela saúde de Fantine, porém a mesma não resistiu e veio a falecer. Tendo esse sentimento de culpa, Madaglena resolver buscar Cosette para seus cuidados, contudo não esperava que fosse reconhecido. Na verdade ele era Jean Valjean, sendo mais uma vez preso, agora com pena de morte, mas como sua Gestão como prefeito era reconhecida pela toda França, sua pena foi amenizada para prisão perpetua, trabalhando em um navio.
Alguns anos mais tarde, Jean Valjean é dado como morto ao tentar resgatar um marinheiro que estava se afogando, sendo que nunca tenham encontrado seu corpo. Sobretudo ele não estava morto e apareceu na taverna dos Thénardier como havia prometido, onde foi buscar Cosette, e assim, indo morar com ela em um convento, tendo enfim um lugar tranquilo para morar e dando uma boa educação para a jovem.
Em sua nova vida com sua filha adotiva, Jean Valjean procurou sempre demonstrar muito carinho e afeto para com Cosette, levando para passear todos os dias na praça da cidade. Foi quando num dia um jovem chamado Marius os avistou, e se apaixonou por Cosette a primeira vista, tendo mais tarde um namoro escondido com ela, porém acabou sendo descoberto mais tarde. Com medo do que podia acontecer com sua filha, onde possuía muitos ciumes, e com o confronto do governo e a população, Jean resolveu viajar para outro pais, mas decidiu ficar e batalhou junto de Marius, sendo uns dos poucos sobreviventes daquela barricada.
Após Marius se recuperar dos ferimentos causados na batalha, pediu a mão de Cosette em casamento, onde Jean lhe concedeu. Na festa de noivado, Jean contou sua história de vida, uma história com muitas mentiras, além de ser procurado pela polícia. Dessa forma, decidiram que era melhor o afastamento dela. Mais tarde Marius descobre a verdadeira história sobre Jean, um homem que passou sua vida com muito sofrimento, e quem o salvou de uma morte certa na batalha. Sabendo desses fatos Marius decidiu retomar o relacionamento com o sogro juntamente com sua mulher, porém Jean Valjean estava muito mal de saúde, aonde veio há falecer algum tempo depois.
Fonte: Livro os "Miseráveis"